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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Exaltando talentos: Banda Lemori


Entrevista com Welton Lima da Banda Lemori


Darling: Como surgiu a banda? 

Lima: Já tínhamos a banda, mas com outro vocalista, ai ele acabou saindo. Como conhecia o Adriano, e ele já cantava, acabamos chamando ele.

Darling: Por que do nome Lemori?

Lima: O nome... é porque não tinha um nome legal. Pensamos em algums e ficou lemori.

Darling:  Em quais bandas vocês se espelharam? 

Lima: aah boa. Dead Fish, Cpm22, Sugar kane, Red Hot Chili Peppers, Aditive e outras.

Darling: Quem compõe as músicas?

Lima:  As músicas que temos são praticamente todas do Adriano, o vocalista. Temos nove ao todo, uma é minha com o outro baixista, que já saiu, e uma de um amigo nosso que toca em banda também.

Darling:  Aceitam composições de outras pessoas que não fazem parte da banda?

Lima: Aceitamos, mas damos uma analisada para ver se dar para tocar ou não.

Darling: Há quanto tempo você toca?

Lima:  Pra valer tem 1 ano, mas sei tocar desde dos 16, tenho 22. 

Darling:  Na banda, quem é mais antigo no ramo? Digo, quem esta nisso a mais tempo?

Lima: O Adriano (vocal) e o Cláudio (batera).

Darling: A banda é totalmente independente, ou tem algum patrocinador?

Lima: Independente, não temos patrocínio.

Darling: Vocês já tentaram conseguir uma matéria em algum programa de tv regional?

Lima: Tv não, mas rádio rolou. E temos uma para essa semana. 

Darling: Qual rádio?

Lima: Cultura. Temos uns conhecidos lá e vamos dar uma entrevista.
...


Informações:

Estilo: PUNK HARD CORE
Formação: 

Adriano (vocal) 

Welton (guitarra) 

Bruno (guitarra) 

Cláudio (bateria) 

Henrique (baixo)


Fotos da gravação do vídeo clipe:











Links:




Blog parceiro (divulgação): http://zueiratrip.blogspot.com/





Vídeos:







Bem, primeiramente queria agradecer ao Welton e a todos os outros componentes da banda Lemori por compartilhar conosco essas informações e contribuir para um post tão especial  em nosso blog. Também queria parabenizá-los pelo o talento de vocês que exaltam o quadro da música regional de boa qualidade. Desejo muito sucesso e sempre que houver alguma novidade por favor nos comuniquem.

Darling Valentim

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Meu último dia de Vida.

Hoje é o meu último dia de vida. Acordei mais cedo e fui até o escritório para encontrar uma foto de quando eu tinha 5 anos. Era de manhã, a casa dos meus pai não tinha muros e eu me lembro de quando o rapaz que tirava fotos sobre o cavalinho chegou. Olhando para a foto, tentei lembrar-me de como era minha voz naquela época, o que eu pensava e como eu imaginava que seria aos 25 anos. Vi a sombra do meu pai no chão, e me senti grato por esta foto, por esta lembrança hoje.
Fui até a cozinha e preparei o café: panquecas, servidas com queijo branco e requeijão. Odiava desse jeito, a Vanessa era quem gostava, mas hoje era diferente. Calmamente posicionei tudo sobre uma bandeja, as panquecas, o café com leite, um pedaço de mamão e uma folha de caderno com a letra da música que cantei para ela no dia do nosso casamento. Ela acordou e eu pude ver o paraíso, seu sorriso. Meu coração acelerou, mas eu não poderia chorar, afinal de contas ela não sabia de nada. Me mantive firme e servi o café. Quando ela viu a letra e olhou pra mim ficou ainda mais difícil, então eu disse que a amava e com o coração ardendo, a única coisa que pôde sair da minha boca foi um pedido de perdão por alguns motivos que nem eu mesmo sabia bem quais eram. Eu pedi perdão por nunca ter trocado os sifões das pias do nosso apto – mesmo depois de 1 ano com ela reclamando sobre os vazamentos. Pedi perdão por, mesmo com incansáveis pedidos, nunca ter sentado ao computador com ela e ensinado-a a configurar o Itunes para que ela pudesse carregar músicas novas em seu Ipod. Ela dizia, em meio a uma meiguice que eu nunca havia visto, para eu não me preocupar, pois eu poderia fazer tudo aquilo depois. Eu não poderia. Tantas foram as brigas sem motivos, tantas foram as brigas com motivos, mas todas foram brigas desnecessárias. Eu daria meu braço direito para voltar no tempo.
Após o café, eu disse a ela que iria visitar meus pais. Eu sabia que isso seria dificil, mas inevitável. Ao entrar pela porta da casa deles e ver meu pai deitado no sofá tocando cavaquinho e minha mãe no sofá do canto, desabei. Perplexos, eles me perguntavam o que estava acontecendo e eu precisei inventar uma desculpa. Ao olhar para o meu pai meu coração doeu ainda mais. Eu tinha tanta responsabilidade para com ele, eu tinha responsabilidade de guiá-lo. Eu não tive tempo, eu negligênciei meu tempo. Então pedi perdão por ele ter vendido a única coisa que o dava prazer na vida, um fusca 1973, para que algumas dívidas minhas pudessem ser pagas há alguns anos atrás. Virei-me para minha mãe e pedi perdão pela minha ignorância e estupidez ao analisar os sintomas de um mal estar que ela estava sentindo, concluir que ela estava com a pressão baixa e aconselhá-la a colocar um pouco de sal embaixo da língua. Quando na verdade ela estava com a pressão altíssima e no dia seguinte sofreria um derrame. Era tudo o que conseguia dizer, o resto eram soluços. E então a parte mais difícil, algo que NUNCA havíamos dito um para o outro. Eu olhei-os nos olhos e disse “eu amo vocês”. As palavras rasgaram meu coração numa tentativa alucinada de compensar todo o tempo perdido, as lágrimas tentavam amenizar a dor, mas era impossível. As chances haviam sido perdidas, os dias haviam ficado para trás.
Saindo de lá, passei na casa do meu melhor amigo. Agradeci por nunca ter desistido de mim, por nunca ter se magoado, mesmo com todos os motivos do mundo. Houve uma época na minha adolescência em que, mesmo sem ninguém saber, eu sofria de Transtorno Obsessivo Compulsivo. Nem mesmo ele lembrava que tentou me ajudar e eu não deixei, não me abri. Então pedi perdão novamente e em meio a risadas retirei um sobretudo de uma sacola e o devolvi – 2 anos depois.
No caminho de volta parei no centro, andei até encontrar um senhor que vivia nas ruas. Levei-o no meu carro até um hotel e paguei um mês de estadia. Subi no quarto com ele e após seu banho sentamos e conversamos, perguntei quem ele era e como ele havia parado ali. Quantas vezes adiei tal atitude? Quantas vezes Deus me incomodou ao ver alguém vivendo nas ruas e eu estava ocupado demais pensando em trocar de carro? Um mês de estadia não mudaria a vida dele, mas mudaria a minha.
Dirigi até o Aeroclube de campinas e me matriculei no curso de piloto privado de avião. Eu não iria poder assistir a nenhuma aula, mas passei a vida toda fazendo o que eu não gostava e aquilo que eu achava que talvez pudesse gostar ficou sempre em segundo plano. Mas não hoje. Hoje somente as coisas importantes teriam espaço na minha vida. Com um sorriso estampado no rosto saí de lá segurando o comprovante de matrícula.
Antes de voltar para casa eu tinha mais um trabalho a fazer. Escolhi um lugar bonito, verde, com grama fofa e silêncio. Então permaneci em oração por algumas horas, agradecendo a Deus por todas as vezes que Ele não permitiu com que algo que eu queria MUITO se concretizasse, pois desta maneira eu tinha certeza de que minha vida não estava nas minhas mãos.
Ao voltar pra casa, com as poucas horas que me restavam, pensei no que eu gostaria de comer. Qual era meu prato preferido e como eu gostaria de comê-lo pela última vez. Após refletir por alguns minutos cheguei a conclusão de que isto não era importante. Lembrei de algo que alguém um dia me disse: “Fixemos os olhos não naquilo que se vê, mas naquilo que não se vê, pois aquilo que se vê é transitório, é passageiro, mas aquilo que não se vê… é eterno”. Então troquei um banquete por pizza feita em casa com mussarela e ovos cozidos – Deus como eu adorava aquilo. Sentei-me no sofá com a minha esposa, nossa cachorrinha Tula e assistimos a vários episódios de Friends. Eu estava feliz, estava satisfeito. Era um final de dia perfeito, era um final de último dia perfeito. Tudo havia sido simples como Jesus nos ensinou. E por isso eu estava feliz. Passei a vida toda procurando felicidade na complexidade do mundo, quando na verdade o auge da felicidade estava ali, na minha frente, gritando para que eu ouvisse, acenando desesperadamente para chamar a minha atenção, mas eu preferia fechar a porta.
Engraçado, no último dia sentimos o que é importante de verdade. No último dia eu não quis ir almoçar num restaurante japonês, eu não quis ir jantar no Outback, não quis ir andar de Kart, jogar Paintball, ir no cinema ou me mudar para uma casa maior. No último dia eu sentia saudades agonizantes do cachorro quente da esquina da “tia” perto da casa dos meus pais. Passear com a Tula mais uma vez seria o paraíso e ver minha esposa vestida com aquela calça de pijama que eu odiava era a cena mais linda que eu me lembrava. Eu daria meu braço direito para voltar no tempo.
Com o coração calmo e sereno adormeci. O dia terminou.
No dia seguinte, acordei meio sem saber que horas eram ou onde eu estava. Só tinha certeza de uma coisa. Aquele, seria o meu último dia de vida – de novo.


                                                                                                         Gabriel Santos

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Exaltando talentos: Dayane Paula


É fascinante o poder que um abraço pode ter na nossa vida.
Um abraço pode matar a saudade,
Um abraço acalenta e protege.
Por meio de um abraço pode se dizer tantas coisas,
Pode se dizer Eu Te Amo,
Que está com saudade,
Que você é um grande amigo.
Abraço existe de toda forma
Abraço de mãe, de pai, de irmão, de amigo, dos avós, do namorado.
O que importa é sentir a sensação maravilhosa de um abraço.
Você já abraçou alguém hoje?
Sinta a força que um abraço pode ter sobre seu dia.
Abrace mais e seja feliz!





                                               
Eu estava na varanda  e comecei a observar a rua  onde eu moro, e como num lapso eu comecei a refletir a respeito de algo simples e muito importante: quantas pessoas no mundo amam ou amaram alguém e nunca falaram por falta de coragem? Quantas pessoas deixaram de pedir perdão por orgulho? Quantas pessoas não respeitam um sinal de trânsito por puro egoísmo? Quantas pessoas acham mais fácil dizer EU TE ODEIO do que um lindo EU TE AMO? Quantas pessoas preferem dedicar horas com diversão e não dedicam um minuto apenas  a Deus? Quantas pessoas não agradecem pelo alimento,pela vida,pelas oportunidades? Quantas pessoas batem e até mesmo matam o próximo? Quantas pessoas procuram abraçar seus parentes? Quantas pessoas gostam de mentir e para elas dizer a verdade é uma tortura? EU PASSARIA HORAS ESCREVENDO quantas pessoas isso ou aquilo, mas agora prefiro lhe fazer uma pergunta:
Você faz parte desse "quantas pessoas"?

Vamos procurar fazer um mundo melhor e isso começa por mudanças simples na sua vida que agora  está lendo esse texto. Lembre-se que uma mudança melhora não só a sua vida mais a do seu próximo.

Termino agora com um simples pedido 
Ame mais e seja muito feliz!




 





Dayane Paula

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Exaltando talentos: Vlogueiros de sucesso!


Galera, resolvi compartilhar com vocês uma matéria que vi no jornal. Tratasse de uma adolescente cearense que ganhou destaque na internet por causa de seu Vlog.


Ressaltando que gosto de citar no Blog artistas independentes, adolescentes criativos, talentos - de preferência regionais - que ainda não tiveram seu devido reconhecimento... enfim, valorizar trabalhos e pessoas que, como a maioria que passa despercebida, merecem mais atenção.


Antes...


Videoblogue (VideoblogVideolog ou Vlog) é uma variante de weblogs cujo conteúdo principal consiste de vídeos.
Com estrutura geralmente similar à de weblogs e fotologs, possui atualização frequente e constitui-se como um site pessoal, mantido por uma ou mais pessoas. Os vídeos são exibidos diretamente em uma página, sem a necessidade de se fazer download do arquivo.
Existem serviços de hospedagem (alojamento) de videologs gratuitos, que permitem que pessoas sem conhecimentos de edição de páginas possam publicar seus videologs na internet. Os vídeos podem ser feitos utilizando câmeras digitais ou celulares com recurso de gravação de filmes, webcams, filmadoras analógicas ou filmadoras digitais.


Sofia Rozenbaum
(nosso destaque de hoje e motivo principal da postagem) 


Sofia tem 18 anos, mora no Conjunto Ceará (um bairro da cidade de Fortaleza), tem uma irmã mais velha de 22 anos e disse, à TeenAge, que, em casa, ela se sente um pouco só. Assim, quando começou com essa história de vlog, há cerca de um ano, encontrou nas filmagens uma forma de passatempo, de se sentir menos sozinha.




O que era uma brincadeira para compartilhar com os BFFs foi crescendo. Hoje em dia, a garota tem seguidores fieis no canal do YouTube e até fãs! Ela fica meio sem graça quando reconhece que possui esse público que adora acessar sua página.

Sofia se solta diante de sua mini câmera. Ela começa cada post com seu bordão Olá pessoas e, depois, fala de tudo um pouco: cultura pop, datas comemorativas, um corte de cabelo novo, coisas sem noção e costuma fazer graça dos fatos do dia a dia. Só vendo para entender. Ah, a vlogueira tem também seus convidados especiais: normalmente os melhores amigos, como a best Priscila!

Também vale a pena conferir


Outros que também merecem compartilhar esse post certamente são PC Siqueira e Felipe Neto. Descobri primeiramente o Felipe Neto, uma amiga me mandou um de seus videos que criticava um dos meus maiores ídolos. 

Quando uma fã ouve falarem mal do seu ídolo geralmente fica revoltada, mas ao contrario do que pode se imaginar, eu me diverti muito com o vídeo, e encarei as críticas de uma maneira esportiva. Afinal, críticas  quando absorvidas de uma maneira respeitosa são construtivas, e assim encarei o vídeo. Imediatamente fui vendo compulsivamente os outros videos dele, e bingo: adorei. Através do F.N conheci Pc Siqueira ( e a Lola ♥, o/a buldogue francês). 

Há quem diga que eles são falsos moralistas, pois criticam modinhas quando na verdade acabaram se tornando uma. Eu digo que são pessoas bem humoradas que souberam usar os artifícios certos para fazerem coisas que gostam - e eu respeito isso.

Então fica a dica para conhecerem os 'citados' de hoje.


Beijos&Abraços!